O presidente da Comissão Europeia, órgão executivo da União Europeia, Jean-Claude Juncker, apresentou hoje as bases de um plano de emergência para distribuir 160 mil refugiados em países da Europa.
Em seu primeiro discurso sobre o Estado da União perante o Parlamento Europeu, Juncker propôs a a recolocação compulsória nos países da UE e uma política comum de imigração para enfrentar a onda de imigrantes que fogem das guerras civis e da miséria na África e no Oriente Médio.
Os asilados terão direito ao trabalho. A comissão vai criar uma lista de "países seguros". Quem vier deles será considerado "migrante econômico", sem direito de residência permanente na UE.
Uma grande onda migratória pode ajudar a Europa a enfrentar os problemas econômicos decorrentes do envelhecimento da população, mas tende a agravar os conflitos políticos que levaram a uma ascensão da extrema direita nos últimos anos.
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