As Unidades de Proteção do Povo, braço armado do Partido dos Trabalhadores do Curdistão na guerra civil da Síria, reconquistaram ontem a cidade de Sarrin, noticiou a agência Reuters citando como fonte o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, uma organização não governamental com sede em Londres que monitora o conflito.
Os guerrilheiros curdos lutavam há um mês pelo controle da cidade para cortar uma importante rota de suprimento para o Estado Islâmico do Iraque e do Levante. Sarrin servia como base para os jihadistas lançarem ataques contra Kobane.
Como na Batalha de Kobane, a coalizão liderada pela Força Aérea dos Estados Unidos bombardeou posições do Estado Islâmico durante a ofensiva curda. Por outro lado, a Força Aérea da Turquia atacou tanto o Estado Islâmico quanto os guerrilheiros curdos.
Ao mesmo tempo, o governo da Turquia fez um acordo com os EUA para criar uma zona de segurança de 100 quilômetros de largura ao longo da fronteira com a Síria e convocou uma reunião do Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre as ameaças à sua segurança para esta quarta-feira.
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