O governo dos Estados Unidos congelou os bens de dois líderes da milícia extremista muçulmana somaliana Al Chababe (A Juventude), Ahmed Diriye e Mahad Karate, considerados os principais responsáveis pelo massacre de 148 pessoas na universidade de Garissa, no vizinho Quênia, em 2 de abril de 2015.
A medida bloqueia o acesso dos dois a propriedades e serviços financeiros nos EUA, ajudando a bloquear o recebimento de doações pelo grupo, ligado à rede terrorista Al Caeda.
Diriye é o líder na Somália e Karate o chefe de inteligência d'al Chababe.
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