Um tribunal do Egito sentenciou hoje o dirigente máximo da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e outros 13 líderes do mais antigo movimento fundamentalista islâmico do mundo foram condenados à morte por incitar ao caos e à violência, noticiou a agência Reuters. Mohamed Soltan pegou prisão perpétua por apoiar o grupo e divulgar notícias falsas.
Cabem recursos. A decisão final pode levar anos. Os réus estão entre os milhares detidos depois do golpe militar de 3 de julho de 2013, que depôs Mohamed Mursi, o primeiro e único presidente eleito democraticamente da história do Egito. A Irmandade foi declarada terrorista a ilegal
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, exige a libertação de Mursi para normalizar suas relações com a ditadura militar egípcia.
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