Os rebeldes hutis, que tomaram a capital do Iêmen progressivamente a partir de setembro de 2014, não vão participar das negociações de paz a serem realizadas ainda neste mês em Doha, no Catar, porque este país apoia o presidente deposto, Abed Rabbo Mansur Hadi, revelou hoje o jornal The Yemen Post citando como fonte o porta-voz huti Mohamed Abdulsalam.
Ele acusou a Arábia Saudita e o Catar de financiaram a rede terrorista Al Caeda na Península Arábica, que se instalou no Iêmen para fugir da repressão saudita.
Hoje os hutis avançaram em direção a Áden, a antiga capital do Iêmen do Sul, antes da unificação do país, em 1990, prenderam o ministro da Defesa do governo deposto e obrigaram Hadi a fugir da cidade.
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