Um ataque de mísseis de um helicóptero do Exército de Israel contra uma caravana de veículos na Síria matou seis membros da milícia fundamentalista xiita libanesa Hesbolá, o Partido de Deus, inclusive o comandante Jihad Mughnia, filho do comandante Imad Mughnia, morto em 2008 pelo serviço secreto israelense Mossad com a colaboração de vários países árabes.
Um alto funcionário de Israel acusou a milícia de estar planejando ataques contra Israel. Aliado do Irã, o Hesbolá luta ao lado da ditadura de Bachar Assad na guerra civil síria. Ha três dias, o líder do grupo, xeque Hassan Nasrallah, denunciou os bombardeios israelenses à Síria como atos de agressão que devem respondidos.
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