Durante reunião de emergência da Liga Árabe, o governo provisório internacionalmente reconhecido da Líbia pediu armas para combater as milícias extremistas muçulmanas que controlam boa parte do país, inclusive a capital, Trípoli, revelou hoje a Agência France Presse (AFP).
A Líbia está à beira de uma guerra civil generalizada e as Nações Unidas adiaram mais uma vez o início de negociações de paz que deveria ter começado em 9 de dezembro de 2014.
O governo líbio rejeitou uma intervenção militar ocidental. Se precisar, prefere recorrer a outros países árabes. O pedido de armas é um passo.
Por outro lado, a empresa estatal de petróleo criticou o governo por bombardear um navio petroleiro carregado num porto controlado pelas milícias reunidas na aliança Amanhecer da Líbia.
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