Na segunda votação, o Parlamento não conseguiu eleger ontem um novo presidente da Grécia. Se o candidato do governo, Stavros Dimas, não sair vitorioso na terceira votação, marcada para 29 de dezembro de 2014, as eleições gerais serão antecipadas.
O primeiro-ministro conservador Antonis Samaras fez concessões à oposição para evitar a realização de eleições imediatas. No momento, a favorita é a Coligação de Esquerda Radical (Syriza), que promete renegociar os acordos com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional.
Mais uma vez, a crise da Grécia ameaça a contaminar a UE e reacender a crise do euro. Samaras gostaria de convocar eleições para daqui a um ano, quando termina o acordo com a UE, o FMI e o Banco Central Europeu.
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