Em votação simbólica, por 339 a 151 votos, a Assembleia Nacional recomendou ao governo da França o reconhecimento da Palestina como um Estado Nacional, a exemplo do que fizeram os parlamentos da Espanha e do Reino Unido, diante da estagnação do processo de paz entre Israel e os palestinos.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, havia advertido de que seria um grave erro aprovar a criação de um país palestino antes de um acordo de paz com Israel. Mas manobra para estender indefinidamente as negociações enquanto a colonização dos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias, em 1967, avança, numa política de "fato consumado".
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