Depois de anunciar o rompimento do cerco ao povo yázidi no Monte Simjar, os Estados Unidos voltaram a atacar hoje posições da milícia extremista muçulmana Estado Islâmico do Iraque e do Levante, desta vez perto da hidrelétrica de Mossul, no Norte do Iraque.
Horas antes, o grupo terrorista teria matado 80 homens e raptado 100 mulheres do povo yázidi, considerado maldito pelos jihadistas por professor o zoroastrismo, uma das mais antigas religiões do Oriente Médio.
Hoje o grão-aiatolá Ali al-Sistani deu apoio ao primeiro-ministro designado Heidar al-Abadi. A impotência das forças de segurança iraquianas diante da ofensiva do EIIL gerou uma crise política que derrubou o primeiro-ministro Nuri al-Maliki. Ele ainda tentou resistir, mas sua base de apoio entrou em colapso.
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