O presidente Vladimir Putin pediu ao Conselho da Federação, a câmara alta do Parlamento da Rússia, a revogação de uma resolução de 1º de março de 2014 autorizando o envio de forças russas na ex-república soviética da Ucrânia.
A medida ajudou a Rússia a anexar a região ucraniana da Crimeia em março, numa manobra não reconhecida pela imensa maioria dos países do mundo. Em abril, a revolta chegou ao Leste da Ucrânia, onde os russos são o maior grupo étnico e linguístico.
Sob pressão dos Estados Unidos, que ameaçam impor novas sanções, os rebeldes separatistas aceitaram ontem um cessar-fogo proposto pelo novo presidente ucraniano, Petro Porochenko.
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