Um comando de operações especiais dos Estados Unidos prendeu o suposto líder do grupo terrorista que atacou o consulado americano em Bengázi em 11 de setembro de 2012, matando o embaixador e três outros funcionários americanos na Líbia, revelou há pouco o jornal The Washington Post.
Ahmed Abu Khatalla foi preso nos arredores de Bengázi, a segunda maior cidade líbia e o berço da revolução que derrubou o ditador Muamar Kadafi em 2011.
Agentes do FBI, a polícia federal dos EUA, participaram da operação secreta. O governo americano informou que Khattala está preso "num local seguro fora da Líbia".
Até hoje a oposição republicana explora o ataque em Bengázi, acusando o governo Barack Obama de ter sido negligente com a segurança do consulado no aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001. Um objetivo central é atingir a então secretária de Estado, Hillary Clinton, favorita na corrida à Casa Branca de 2016.
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