Depois da identificação de dois jovens iranianos que embarcaram no voo MH-370, da Malaysia Airlines, desaparecido desde o fim de semana, como possíveis imigrantes ilegais sem ligações com o terrorismo, o secretário-geral da Interpol (Polícia Internacional) declarou hoje não ter indícios de que a causa da tragédia tenha sido um atentado.
Hoje as autoridades malasianas identificaram o último ponto de contato do Boeing 777-200 como uma ilha no Estreito de Málaca e concluíram que o piloto se afastou centenas de quilômetros da rota mais comum do voo entre as capitais da Malásia, Kuala Lumpur, e da China, Beijim.
Apesar de buscas intensas realizadas por vários países, inclusive a China, de onde era a maior parte dos passageiros, e os Estados Unidos, que têm maior capacidade tecnológica, não há nenhum sinal do aparelho com 239 pessoas a bordo.
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