Na primeira entrevista desde que foi derrubado por uma revolta popular há uma semana, o presidente Viktor Yanukovitch afirmou que foi deposto por "bandidos neofascistas", insistiu que ainda é o líder legítimo da Ucrânia e que as decisões do Parlamento não sancionadas por ele são inválidas.
Em Rostov-sobre-o-Don, na Rússia, que o apoio, Yanukovitch declarou ter sido obrigado a deixar o país para proteger sua vida e disse que não vai concorrer à eleição presidencial de 25 de maio de 2014 porque é ilegítima: "Estou pronto para lutar pelo futuro da Ucrânia", acrescentou, em tom de desafio.
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