O grupo radical muçulmano Ansar Beit al-Makdis, baseado na Península do Sinai, advertiu aos turistas estrangeiros que deixem o Egito até 20 de fevereiro. Depois desta data, eles estarão sujeitos a ataques terroristas.
Os jihadistas reivindicaram a responsabilidade pelo atentado a bomba contra um ônibus na cidade turística de Taba em que dois turistas sul-coreanos e um egípcio foram mortos há dois dias.
Com a revolta dos islamitas desde o golpe contra Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, em 3 de julho de 2013, a ditadura militar liderada pelo agora marechal Abdel Fattah al-Sissi enfrenta uma insurgência jihadistas cada vez mais sofisticada.
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