Sob pretexto de combater o terrorismo, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, permitiu a realização de manifestações de protesto durante a Olimpíada de Inverno de Sóchi, desde que autorizadas oficialmente e num local distante 15 quilômetros dos locais de provas de jogos.
Dois atentados que mataram 34 pessoas na cidade de Volgogrado renovaram a ameaça terrorista contra os Jogos feita pelo extremista muçulmano checheno Doku Umarov, autoproclamado emir do Norte do Cáucaso.
Em resposta, Putin mobilizou milhares de soldados e policiais, e ameaçou "aniquilar os terroristas", mas uma sombra paira sobre os Jogos de Sóchi, os mais caros até hoje, com custo de US$ 50 bilhões, no maior escândalo da corrupção da história olímpica.
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