Entre as reformas anunciadas hoje no fim da terceira reunião plenária do atual Comitê Central do Partido Comunista, a China promete fechar os campos de trabalhos forçados para onde os dissidentes do regime eram e são enviados para "reeducação", quase sempre sem condenação judicial.
Foi o único avanço em questões políticas e de direitos humanos do encontro da cúpul do PC chinês.
Atualmente estima-se que cerca de 300 mil chineses estejam internados em centros de "reeducação", uma instituição típica dos regimes stalinistas. Na União Soviética, eram os gulags; na China, chamam-se laogai.
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