Sob pressão de aliados como a França e a Alemanha, e também do Brasil e do México, por causa do escândalo que revelou um megaesquema de espionagem dos Estados Unidos via Internet e de interceptação de telefonemas, o presidente Barack Obama ligou hoje para a chanceler (primeira-ministra) alemã, Angela Merkel, para negar que seu telefone celular tenha sido grampeado.
"Entre amigos e aliados próximos, que a República Federal da Alemanha são há décadas, não deve haver vigilância das comunicações de um chefe de governo", disse Merkel, citada por seu porta-voz Steffen Seibert.
Obama respondeu que a espionagem, se confirmada, seria "totalmente inaceitável".
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