O cientista belga François Englert, um judeu sobrevivente do Holocausto, e o britânico Peter Higgs ganharam hoje da Academia Real de Ciências da Suécia o Prêmio Nobel de Física pelas "descobertas teóricas de um mecanismo que contribui para nosso entendimento da origem da massa das partículas subatômicas". O bóson de Higgs, a chamada "partícula de Deus", seria fundamental para a aglutinação das partículas subatômicas para formar a matéria.
Como jovem cientista, Higgs ficou fascinado pela física subatômica e tentou entender como a matéria se forma. Em 1964, ele formulou a tese de que uma partícula agiria como uma amálgama nessa construção.
Só em julho de 2012, em experiência no grande Colisor de Hadrons, o acelerador de partículas instalado pelo Centor Europeu de Pesquisas Nucleares na fronteira entre a França e a Suíça, os físicos finalmente comprovaram a tese de Higgs.
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