A Venezuela deixou a Corte Interamericana de Direitos Humanos ontem, um dia depois que o candidato derrotado na eleição presidencial de abril, Henrique Capriles, apresentar ao tribunal alegações de fraude eleitoral.
O presidente Nicolás Maduro, herdeiro político do finado caudilho Hugo Chávez, acusou o tribunal, ligado à Organização dos Estados Americanos (OEA), com sede em Washington, de ser um instrumento de controle dos Estados Unidos sobre o continente.
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