A Justiça do Egito proibiu todas as atividades do mais antigo grupo fundamentalista muçulmano do mundo, a Irmandade Muçulmana, que governava o país até o golpe militar de 3 de julho de 2013 contra o presidente Mohamed Mursi.
A Irmandade Muçulmana, fundada em 1928, declarou que já sofreu várias tentativas de ilegalizá-la e vai continuar a luta. Desde o golpe centenas de pessoas foram mortas, gerando grande instabilidade.
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