O Supremo Tribunal de Justiça do Egito considerou hoje que o Senado do país, dominado pela Irmandade Muçulmana, inconstitucional, mas decidiu não dissolvê-lo antes da eleição de um novo Parlamento.
O tribunal também declarou ilegal a comissão que redigiu a nova Constitutição do Egito depois da queda da ditadura de Hosni Mubarak (1981-2011). As consequências dessa decisão ainda não são claras.
É mais uma etapa do conflito entre o partido islamita que domina a política do Egito pós-revolucionário com o Judiciário, acusado de ser um bastião do antigo regime.
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