Diante de uma ofensiva da ditadura de Bachar Assad para retomar a cidade de Alepo, a segunda maior da Síria, os rebeldes fizeram novo apelo aos países ocidentais em busca de armas que lhes permitam oferecer maior resistência ao regime.
Com o apoio da Rússia, do Irã e da milícia fundamentalista xiita libanesa Hesbolá, Assad está ganhando a guerra.
O presidente Barack Obama, que ameaçou intervir militarmente em agosto do ano passado se o governo sírio usasse armas químicas, reluta desde a França, o Reino Unido e Israel denunciaram seu uso. O tempo está se esgotando.
Nenhum comentário:
Postar um comentário