A China se ofereceu para mandar 500 soldados do Exército Popular de Libertação para a força de paz das Nações Unidas no Mali quando acabar a intervenção militar da França, que enviou tropas para combater uma ofensiva de extremistas muçulmanos.
Será a maior contribuição da China a uma missão de paz da ONU, mais um sinal do envolvimento cada vez maior do país em questões internacionais.
Há duas semanas, o novo presidente chinês, Xi Jinping, recebeu em Beijim o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, numa primeira tentativa de mediar o conflito israelo-palestino e pacificar o Oriente Médio, de onde vem boa parte do petróleo necessário para movimentar sua economia.
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