Depois de dois bombardeios de Israel contra a Síria nos dias 3 e 5 de maio de 2013, o ditador Bachar Assad autorizou a Frente Popular pela Libertação da Palestina-Comando Geral, com sede em Damasco, a atacar "alvos israelenses" nas Colinas do Golã, território sírio ocupado desde a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
A maioria dos grupos palestinos optou por não tomar partido na guerra civil síria. O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), principal partido fundamentalista palestino, que é sunita, abandonou a Síria em protesto, mas a FPLP-CG, que é laica, lutou ao lado de Assad desde o início.
Nesta terça-feira, um morteiro sírio atingiu o Golã. Não há registro sobre mortos ou feridos, noticiou o jornal liberal israelense Haaretz.
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