Um dia depois de abater uma aeronave não tripulada supostamente enviada pela milícia fundamentalista xiita Hesbolá (Partido de Deus), as Forças de Defesa de Israel aumentaram sua presença na fronteira com o vizinho Líbano. O Hesbolá negou ser responsável pelo drone derrubado.
Israel se preocupa cada vez mais com a expansão da guerra civil na Síria, que em dois anos ajudou a acirrar o conflito entre sunitas e xiitas no Iraque e no Líbano. O governo israelense considera inevitável a queda da ditadura de Bachar Assad. Teme que num momento de desespero ele ataque como último recurso para se manter no poder.
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