Durante uma reunião internacional de lideranças judaicas, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu insistiu ontem em Jerusalém que "somente sanções", sem "uma ameaça militar robusta e digna de crédito", não serão suficientes para impedir o Irã de fabricar a bomba atômica.
O primeiro-ministro linha-dura israelense invocou o exemplo da Coreia do Norte, que acaba de realizar seu terceiro teste nuclear, e disse que o problema estará no topo da agenda do encontro que terá com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, quando este fizer sua primeira visita oficial a Israel, em março de 2013.
Para Israel, o programa nuclear iraniano é uma ameaca à sua sobrevivência, especialmente porque o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, falou várias vezes em "varrer do mapa a entidade sionista", o que só pode ser feito com armas nucleares.
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