O tenente Damien Boiteux, piloto de helicóptero do 4º Regimento de Forças Especiais da França, é a primeira vítima da intervenção militar francesa no Norte do Máli, dominado há 10 meses por rebeldes muçulmanos da rede terrorista Al Caeda no Magrebe.
É a primeira vez que a França entra em guerra sob a presidência de François Hollande. Os Estados Unidos apoiam a ação militar, planejada durante meses.
A França entrou em combate ontem na região de Konna para impedir que os jihadistas de tomar o aeroporto de Sévaré e a cidade de Mopti, informa o jornal francês Libération, que descreveu a ação como o início de uma longa guerra.
Durante a noite de sexta-feira e a manhã de sábado, caças-bombardeiros franceses F1 e Mirage 2000 saíram de bases no Chade para atacar as milícias fundamentalistas muçulmanas que tomaram o poder no Máli depois de um golpe militar na capital, Bamako.
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