Em pronunciamento na televisão ontem à noite, o presidente Mohamed Mursi não recuou um passo no decreto que lhe confere poderes ditatoriais e declarou estar defendendo a revolução ao reprimir com violência os protestos populares no Egito.
Mursi, da Irmandade Muçulmana, convidou a oposição para um diálogo nacional, mas não mostrou a intenção de recuar na convocação de um plebiscito para aprovar uma nova Constituição.
A oposição rejeitou o discurso presidencial e prometeu manter as manifestações de protesto até 15 de dezembro, data do referendo, reporta o jornal The New York Times.
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