A menina Malala Yussufzai, de 14 anos, baleada na cabeça pela milícia fundamentalista dos Talebã (Estudantes) no Noroeste do Paquistão por defender o direito das mulheres à educação, chegou ontem a Birmingham, na Inglaterra, para receber tratamento.
Aos 11 anos, Malala escreveu um texto contando como adorava a escola e os estudos. Como os jihadistas negam o direito das mulheres à educação e atacam escolas femininas, a menina virou da fúria medieval dos extremistas muçulmanos. Um porta-voz dos Talebã ameaça matá-la, se ela sobreviver.
Uma mulher tentou invadir a ala do hospital onde Malala está internada.
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