O governo provisório da Somália, apoiado pelas forças internacionais da União Africana anunciaram no sábado a conquista de Kismayo, última grande cidade do país em poder dos rebeldes da milícia fundamentalista Al Chababe (A Juventude), ligada à rede terrorista Al Caeda.
Numa ofensiva preparada há semanas, cerca de 4,5 soldados do Exército do Quênia expulsaram os rebeldes islamitas do porto de Kismayo, no Sul do país. É uma perda importante. A cidade era usada para o tráfico de armas e a cobrança de impostos para financiar a insurgência.
A rebelião não foi derrotada, mas, pela primeira vez desde 1991, a Somália tem um projeto de governo capaz de alimentar a esperança de que seja capaz de combater a anarquia, a violência, a miséria e a fome.
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