Duas explosões atingiram o quartel-general do Exército da Síria no ultrafortificado centro de Damasco, a capital do país. Em seguida, houve tiroteio. O Exército da Síria Livre, que luta desde o ano passado para derrubar a ditadura de Bachar Assad, reivindicou a autoria do ataque.
Foi o maior ataque à capital síria desde 18 de julho, quando um atentado a bomba matou vários altos oficiais da cúpula do regime, inclusive os ministros da Defesa e do Interior. Os rebeldes disseram que "dezenas de pessoas morreram", mas o governo afirma que ninguém saiu ferido.
Um correspondente síria da televisão do Irã foi morto no tiroteio que se seguiu às explosões.
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