LONDRES - Um atentado suicida contra o quartel-general da Segurança Nacional matou hoje em Damasco o ministro da Defesa da Síria, um genro do presidente Bachar Assad e um general do Exército, informou agora há pouco a televisão estatal do país, que está em guerra civil há um ano e quatro meses. Nos últimos dias, os combates chegaram à capital, Damasco.
O ministro Daud Rajha era cristão ortodoxo. Para os analistas, o fato de não ser muçulmano nem alauíta e participar indica a importância e o prestígio que tinha dentro do regime. Sua morte e a de Assef Shawkat, um alto oficial casado com a irmã mais velha do presidente, mostram a capacidade militar dos rebeldes de atacar o núcleo central do poder.
Shawkat é considerado um dos principais organizadores da repressão brutal à revolta popular.
Na propaganda dos rebeldes, a batalha final começou.
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