Uma epidemia de cólera desafia o sistema de saúde pública, um dos orgulhos do regime comunista de Cuba. O número de casos subiu de 85 para 110, e as autoridades sanitárias aconselharam os habitantes da província de Granma, a mais atingida, a evitar viagens.
Oficialmente, o governo admite três mortes, mas um jornalista dissidente disse que só em Santiago de Cuba os médicos falaram em oito mortos, informa a companhia jornalística americana McClatchy Newspapers.
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