Ao dar posse ontem a um novo ministério ou gabinete de guerra depois de um ano, três meses e meio de conflito, com cerca de 15 mil mortes, o ditador Bachar Assad finalmente reconheceu que "a Síria está em estado de guerra" e disse que todos os esforços devem ser concentrados na vitória.
Na Turquia, que teve um avião de guerra derrubado pela Síria sem advertência na sexta-feira passada, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan alertou que qualquer movimentação de tropas junto à fronteira entre os dois países será considerado um ato hostil.
A Turquia abriga mais de 35 mil refugiados sírios e as bases do Exército da Síria Livre, principal grupo armado de oposição.
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