Os rebeldes tuaregues e outros grupos extremistas muçulmanos que tentam impor a lei islâmica no Norte do Máli estão cometendo uma série de crimes como assassinatos, estupros e recrutar crianças à força para guerrear a seu lado, denuncia a organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional, em reportagem da TV árabe especializada em notícias Al Jazira.
Em relatório divulgado nesta quarta-feira em Londres, a Anistia considera a situação atual a pior crise de direitos humanos no Máli nos últimos 52 anos, desde a independência, em 1960.
Depois do golpe militar de março na capital do país, Bamako, o Movimento Nacional de Libertação de Azawade, formado por tuaregues, tomou a região norte do país, no Sul do Deserto do Saara.
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