Diante do impasse para formar um novo governo depois das eleições parlamentares de 6 de maio de 2012, o presidente da Grécia decidiu organizar um governo tecnocrático interino e convocar novas eleições para daqui a um mês. A data não foi definida. É provável que seja 17 de junho.
As últimas pesquisas indicam o favoritismo da aliança de extrema esquerda Syriza, que insiste em romper o acordo com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional para que a Grécia receba uma ajuda total de 240 bilhões de euros.
Pela lei eleitoral grega, o partido venceder ganha um bônus de 50 deputados no Parlamento, de 300 cadeiras.
Com a queda de 6,2% do produto interno bruto no primeiro trimestre, no quinto ano de recessão, a situação da Grécia se agrava. O mercado já considera provável que o país abandone a união monetária europeia, com graves consequências para toda a economia mundial.
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