quinta-feira, 10 de maio de 2012

Argentina aprova "lei da morte digna"

Por 55 a 0, com 17 abstenções, o Senado da Argentina aprovou ontem a "lei da morte digna", dando direito a pacientes terminais e suas famílias de tomar decisões como suspender o tratamento e permitir sua morte.

A partir de agora, não será mais necessário conseguir uma ordem judicial, o que às vezes era difícil num país extremamente católico. Os médicos que seguiram a orientação das famílias serão isentos de responsabilidade. A eutanásia - realizar ações que levem à morte - continua proibida, informa a agência de notícias Associated Press.

5 comentários:

  1. Sandro Cavalcanti5:48 PM

    Diferentemente do que o senhor disse, não foi aprovada por unanimidade. Houve abstenções, então não é considerada uma unanimidade, mesmo que não tenha havido votos contrários.

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. O texto não fala em unanimidade. Você queria que os ausentes votassem?

    ResponderExcluir
  4. Anônimo10:34 AM

    Você se mostrou ignorante, pois confundiu ausência com abstenção... São coisas totalmente diferentes!

    ResponderExcluir
  5. Muitas vezes é manobra de parlamentares não marcar presença mesmo estando na casa legislativa para não se comprometer em votações.

    ResponderExcluir