Diante da pressão internacional e da declaração de independência dos rebeldes tuaregues do Movimento Nacional de Libertação de Azawade, no Norte do país, os golpistas que derrubaram o presidente do Máli, Amadou Touré, concordaram ontem em devolver o poder aos civis.
O capitão Amadou Sanogo, líder do golpe, assinou um documento comprometendo-se a restaurar a "ordem constitucional" diante da Comunidade Econômica dos Países da África Ocidental (Ecowas, do inglês), a organização regional, liderada pela Nigéria, confirmou agora há pouco o jornal francês Le Monde.
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