A maioria dos católicos americanos apoia a decisão do presidente Barack Obama de exigir que instituições religiosas incluam o controle da natalidade entre as despesas cobertas por seus planos de saúde.
Uma pesquisa do Instituto de Pesquisas Públicas sobre Religião indicou que 58% dos católicos e 55% do público em geral aprovam a posição de Obama.
O problema foi explorado pela oposição conservadora e a direita religiosa como uma ofensa à Igreja, no momento em que a economia se recupera e a popularidade do presidente supera 50%, tornando-o favorito para a eleição presidencial de 6 de novembro de 2012.
Na realidade, 98% dos católicos americanos não seguem a orientação oficial da Igreja e usam métodos anticoncepcionais, principalmente a pílula.
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