Um dos principais analistas estratégicos de Israel, Ronen Bergman, publicou artigo na revista do jornal The New York Times prevendo que seu país ataque o Irã em 2012 na expectativa de atrasar por três a cinco anos o prazo em que a república islâmica vai conseguir fazer uma bomba atômica.
Depois da falar com líderes políticos e militares israelenses, Bergman conclui que Israel vai bombardear o Irã mesmo sem a intervenção militar dos Estados Unidos, considerada improvável pela cúpula de Israel, noticia o jornal britânico The Guardian. Há uma convicção, observa ele, que tem origem no genocídio dos judeus no Holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial, de que só os israelenses podem se defender.
Outro analista, Bruce Riedel, ex-especialista da CIA (Agência Central de Informações), o serviço de espionagem dos EUA, argumenta hoje no jornal libanês The Daily Star que nem com a bomba o Irã seria uma ameaça à existência de Israel.
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