Na primeira reunião sob a presidência do italiano Mario Draghi, o Banco Central da Europa surpreendeu o mercado. Apesar da inflação na Zona do Euro ter chegado a um recorde de 3% ao ano, cortou sua taxa básica de juros de 1,5% para 1,25% para estimular o crescimento de economias ameaçadas pela recessão.
Isso indica uma tendência a tolerar um aumento maior nos preços em troca de crescimento e maior estabilidade econômica, analisa o jornal The New York Times. Draghi substitui o francês Jean-Claude Trichet desde 1º de novembro de 2011.
A meta de inflação do BCE é de 2% ao ano.
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