Depois de oito meses, sete dias e cerca de 4 mil mortes, as Nações Unidas condenam pela primeira vez a violenta repressão política da ditadura da Síria contra os manifestantes que, a princípio pacificamente, exigem a liberalização de um dos regimes mais fechados do Oriente Médio.
Por 122 a 13, com 14 abstenções, a Assembleia Geral da ONU condenou a ditadura de Bachar Assad. O Brasil deixou a postura anterior de neutralidade e não interferência para votar pela condenação.
A China e a Rússia foram contra. No mês passado, tinham vetado no mês passado uma resolução no Conselho de Segurança, que tem poder de impor sanções e de autorizar o uso da força.
No mundo árabe, Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Egito, Jordânia, Kuwait e Marrocos votaram contra o governo sírio.
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