No dia mais sangrento em semanas, as forças de segurança da Síria atiraram em multidões que protestavam e depois fizeram uma perseguição casa a casa, matando pelo menos 30 manifestantes.
Apesar da violenta repressão que matou mais de 3 mil pessoas desde 15 de março de 2011, a revolta contra a ditadura do presidente Bachar Assad resiste, animada pelo triste fim do ditador líbio Muamar Kadafi.
A maioria das mortes aconteceu depois dos protestos de hoje, quando agentes armados com metralhadores perseguiram os manifestantes nas cidade de Hama e Homs.
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