Com o apoio de tanques, blindados e da Força Aérea, milhares de soldados do Quênia invadiram o território da Somália.
A intervenção acontece depois do sequestro de duas médicas espanholas da organização não governamental Médicos sem Fronteiras por milicianos do grupo extremista somaliano Al Chababe, que luta contra o governo privisório da Somália e a missão de paz da União Africana.
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