A Grécia vai receber no mês que vem uma parcela de 8 bilhões dos 110 bilhões de euros de empréstimos negociados no ano passado com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para evitar um calote da dívida pública do país. Sem esse dinheiro, o país não teria como pagar suas contas.
O dinheiro deve ser liberado depois de uma recomendação de mais uma visita de inspeção da chamada troika, formada pelo FMI, a UE e o Banco Central da Europa (BCE), apesar do governo grego não ter cumprido as metas acertadas de redução do déficit público.
Para o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, é necessária uma ação rápida e decidida porque a crise das dívidas públicas da Zona do Europa já representa um "risco sistêmico" para o setor financeiro do continente.
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