O número de empresas falidas subiu 23% no primeiro trimestre de 2011 em Portugal. Desapareceram 1.250 lojas, 720 imobiliárias e 423 restaurantes.
As demissões no setor comercial passam de 100 mil, informou o presidente da Confederação de Comércio, João Vieira Lopes. Ele atribuiu o fato não só à crise da dívida pública, mas a uma concentração no setor, onde grandes distribuidores ficariam com 25% dos negócios e gerariam 19% dos empregos.
Com a crise, grande número de pequenas e médias empresas estariam quebrando. Como são as que mais oferecem empregos, o impacto social é enorme.
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