Depois de três meses de um silêncio constrangedor, a Liga Árabe repudiou o uso da força contra civis pelo ditador da Síria, Bachar Assad. O conflito já causou a morte de 1,3 mil civis e de 300 soldados e policiais.
Em nota, o secretário-geral da Liga Árabe, o ex-ministro do Exterior do Egito Amir Moussa, possível candidato à Presidência de seu país, em nome dos 22 países-membros, manifestou "preocupação e raiva" com a morte de civis inocentes.
"O que sabemos indica uma grande turbulência na Síria", lamentou Moussa. "A situação não pode ser deixada como está."
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