Sob pressão por causa do desempenho do governo no combate aos efeitos do terremoto, maremoto e acidente nuclear de março de 2011, o primeiro-ministro do Japão, Naoto Kan, abriu mão de receber seu salário enquanto a crise perdurar.
Dois meses depois, completados hoje, o total de mortos é calculado em 15 mil pessoas.
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