BUENOS AIRES - A edição deste domingo do Clarín, o jornal mais vendido na Argentina, não circulou antes do meio-dia. Durantes 12 horas, sindicalistas ligados ao secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho (CGT), Hugo Moyano, bloquearam a saída das oficinas do Clarín, impedindo a saída dos caminhões de distribuição do jornal.
É mais uma batalha na guerra entre a grande imprensa argentina e o governo Cristina Kirchner, que acusa os meios de comunicação privados de serem a verdadeira oposição no país.
Moyano está sendo investigado pela Suíça por lavagem de dinheiro de propinas que teria recebido da empresa de recolhimento e reprocessamento de lixo Covelia. O líder sindical é suspeito de ter intermediado contratos da Covelia com prefeitos kirchneristas.
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